quarta-feira, 9 de junho de 2010

A forca...

as cordas invisiveis apertam a minha garganta impedindo-me de respirar! revejo a minnha vida num relampago fugaz.. nao me apetece libertar destas cordas invisiveis que me sufocam.. mas também nao quero ficar presa nesta indecisão de estar bem ou não estar.. deixo-as apertarem mais e mais nao mexendo qualquer musculo nem sentimento com o intuito de me decidir.. vou deixar entrar a dor...
a dor de ter de errar, a dor de ter de sentir, a dor da frieza desmedida.. quem seria eu sem a dor?
mais um ser esbarrado na monotonia de sentir por sentir, de respirar por respirar...